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Prefeito convoca reunião com a Sanepar para esclarecimentos diante a prorrogação do rodízio de água na cidade

ADMINISTRAÇÃO | Em 20/05/2014 às 16h50 - Por Assessoria de Imprensa
O prefeito solicitou publicamente esclarecimentos dos representantes da companhia
Nesta segunda-feira, 19, o prefeito Antonio José Beffa, pediu a Sanepar posição perante as dúvidas da população sobre a situação do fornecimento de água em Arapongas. Atualmente a cidade enfrenta o rodízio de água, formado por três grupos. Arapongas é a única cidade do Paraná que se encontra nesta situação, o prefeito Beffa convocou a Sanepar para questionar as atitudes e planos de ação que estão sendo elaborados para solucionar o problema no fornecimento de água.

“Nós não somos responsáveis pelo fornecimento de água, mas temos o direito de cobrar da Sanepar o cumprimento do contrato. A população araponguense não merece passar por este rodízio. Estou aqui em nome da comunidade, para defender os direitos dos munícipes e solicitar esclarecimentos da Sanepar para a população que paga pelo fornecimento de água”, iniciou o prefeito.

O gerente regional da Sanepar de Arapongas, Luiz Alberto da Silva, compareceu a reunião juntamente com o gerente geral da companhia e o engenheiro responsável pelos estudos de obras na cidade. Segundo o gerente regional ainda não há data definida para eliminar o rodízio de água, no momento está em avaliação a possibilidade de diminuir as horas de racionamento. “Uma série de dificuldades atrasaram o funcionamento do novo poço, durante a perfuração rochas movimentaram-se e foi necessário interromper a operação no local e iniciar uma nova perfuração”, destacou Silva.

O prefeito Beffa, destacou a preocupação da população com a postergação do rodízio que teve início em fevereiro. “É uma humilhação para a cidade de Arapongas ter que suportar o rodízio de água. A Sanepar que é uma empresa capacitada e digna não poderia ter previsto o aumento do consumo de água e criar soluções com antecedência para que a população não enfrentasse este racionamento”, questionou o prefeito.

A empresa reconheceu o atraso nas obras e afirmou que teve conhecimento da possibilidade da falta de água em 2003. Porém, não houve iniciativa do governo atuante na época para iniciar os projetos. Luiz Alberto comentou ainda sobre a demanda na cidade que chega a ser 30% acima da capacidade de produção da rede. A Sanepar pretende minimizar o problema com a operação do novo poço com capacidade de 160 mil litros de água por hora, que entrou em funcionamento nesta semana e concluir o reservatório com capacidade de quatro milhões de litros. “Não podemos apontar uma data exata, pois dependemos de fornecedores, de entrega de materiais entre outros, mas o sentimento é que até setembro mais dois poços estejam em funcionamento, no mais tardar novembro”, explicou Luiz Aberto.

O procurador jurídico, Fernando Sartori, relatou que o primeiro argumento apresentado pela Sanepar para aplicar o rodízio foi o fator climático e que neste momento o contexto é a falta de planejamento. “Ficamos sabendo através da imprensa sobre a prorrogação do rodízio, no primeiro momento buscamos solucionar o problema sem radicalismo, apostando na credibilidade da empresa para resolver a questão em menor dor e tempo, mas vamos revisar o contrato para cobrar maior agilidade e evitar sanções”, comentou o procurador.

Os veículos de comunicação estiveram presentes além de secretários e vereadores
O gerente geral explicou que não há data definida para o término

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