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Cemear desenvolve ações de Práticas Restaurativas nas Escolas Municipais

EDUCAÇÃO | Em 02/10/2019 às 14h53, atualizado em 02/10/2019 às 16h05 Por Assessoria de Imprensa

Atividades acontecem nas Escolas Municipais

A Secretaria Municipal de Educação, através do Centro Municipal Especializado de Arapongas (Cemear) promoveu na tarde de ontem (01) um Círculo de Diálogo Qualificado e Restaurativo, com o tema: “Qual é a chave que abre a porta de seu coração” - com as professoras e a equipe diretiva da Escola Municipal Professora Diomar de Oliveira Pegorer. Na oportunidade foi  apresentando valores e princípios peculiares, objetivando a reflexão, conscientização, responsabilização, bem como a restauração de relações do grupo educacional.

Periodicamente o Cemear realiza tais ações com diretores, equipe pedagógica, professores municipais, e também com as mães de crianças autistas atendidas pelo município. “Nas escolas, as Práticas Restaurativas têm sido usadas desde 2017 para lidar com uma gama de conflitos escolares, desde os mais simples até os mais sérios. No Brasil, diversas redes municipais e estaduais de ensino têm incentivado a sua implantação e ampliação”, explica a coordenadora do Cemear, Kátia Merselian. Ela garante que em 2020, serão desenvolvidos projetos para beneficiar os alunos da rede municipal de educação, na mesma proposta restaurativa.

Contribuição

Os princípios e valores das Práticas Restaurativas se revelam importantes nas Escolas criando uma cultura de diálogo, respeito mútuo e de paz. “É importante ressaltar que elas não são soluções para todos os problemas, mas são ferramentas úteis a possibilitar uma melhoria nos relacionamentos de forma a alterar os seguintes paradigmas: elas levam mudanças diretas no campo das inter-relações; mostram aos envolvidos uma abordagem inclusiva e colaborativa, que resgata o diálogo, a conexão com o próximo, a comunicação entre os atores escolares, familiares, comunidades e redes de apoio; buscam a restauração das relações; ensinam as pessoas a lidar com os conflitos de forma diferenciada, pois ao desafiar tradicionais padrões punitivos, se passa a encarar os conflitos como oportunidades de mudança e de aprendizagem”, conclui Kátia.  




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